Folhas, hojas, leafs...
Bem, ando meio triste pq gostaria de publicar com um pouco mais de frequência do que tenho feito, mas é necessário adaptar-se as demandas da vida, então o jeito é escrever quando rola um tempinho.
Enfim, estou de viagem marcada para a Chapada Diamantina (uhuuhhh) e prometo muitos posts legais. Mas isso só na semana que vem, por hora vamos ficar com esse querido postinho.
Já faz alguns dias que venho fotografando folhas, não de forma aleatória, mas como complementação ao meu catálogo floral (ops! Acho que acabei dando spoiler sobre o que vem por aí) e em meio a esse volume de fotografias técnicas, vez ou outra, sai uma foto legal que eu decido compartilhar.
Essa Brilhantina mesmo (Pilea microphylla) é uma plantinha vagabunda que nasce em qualquer fresta de concreto e quase ninguém liga, exceto por minha vó que ganhou um "buquê" de brilhantina e resolveu plantar.
Brilhantina |
De folhas miudinhas, a brilhantina, em condições de muita luminosidade, apresenta uma coloração mais escura, ao passo que a meia luz ela adota essa tonalidade mais clarinha. Não exige muitos cuidados, mas tem preferência por solos bem irrigados. Só não me pergunte como então ela nasce no meio do concreto e se cria por lá. O que eu sei é que no vaso da minha vó ela se deu muito bem e ta crescendo viçosa que é uma beleza, tanto que até resolvi compartilhar essa foto pra mostrar como uma planta comum e desprezada pela maioria das pessoas pode encontrar espaço no vaso e no coração de alguns.
Cardo santo |
É uma planta espontânea danada de insistente, brota com facilidade em qualquer punhado de terra fofa.
Quando eu era criança, chamava-as de flor do outono ou flor de inverno, pq eu percebia que elas nasciam e principalmente, floresciam, durante essa época.
Zamioculca |
Se reproduzem facilmente, basta colocar uma folha na terra e esperar que em seguida brota uma nova plantinha.
Aqui em casa eu tenho quatro vasos com Zamioculcas, presentes de uma tia e uma amiga. Uma delas fica aqui em meu quarto, pertinho da janela, ajudando a quebrar a monotonia de uma vista cheia de prédios.
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